O pré-natal é um dos cuidados primordiais que devem ser realizados durante a gravidez para que o bebê se desenvolva de forma saudável e tranquila. Durante a primeira gestação é comum aparecer algumas dúvidas de como funciona esse processo, a partir de que período deve ser feito e qual o objetivo dele.

Fique tranquila mamãe, neste post iremos explicar tudo para você ficar mais tranquila!

Afinal, o que é o pré-natal?

O pré-natal nada mais é que um conjunto de exames feitos para acompanhar a saúde da mãe e do bebê e seu desenvolvimento, além de detectar e prevenir possíveis problemas de saúde que possam levar ao aborto ou parto prematuro.

Dentre os exames pedidos no pré natal estão o hemograma, que detecta principalmente se a gestante está com anemia e como está o seu sistema imunológico; o de Glicemia, que acompanha os níveis de açúcar na circulação, mostrando se a gestante é diabética, com níveis regulares de açúcar no sangue ou hipoglicêmica; testes de Fator RH e de Sistema ABO, que mostram qual o fator de RH sanguíneo da mãe e se há riscos de ser desenvolvido um quadro de eritroblastose fetal, que ocorre quando as células da mãe com fator negativo atacam as células de um bebê com fator positivo.

Objetivo do pré-natal

O pré-natal, como mencionado acima, busca garantir um acompanhamento da saúde da mãe e do bebê, prevenindo possíveis doenças e problemas que podem comprometer o desenvolvimento do bebê e até mesmo a vida de ambos. A partir destes exames, o médico decide qual a melhor abordagem, o melhor tratamento desses problemas que podem ocorrer e até mesmo aconselhar a gestante qual o tipo de parto indicado para a sua situação.

A partir de quando o pré-natal deve ser feito?

O pré-natal normalmente é indicado para que ocorra assim que a gestante descobre a gravidez. Na primeira consulta, o médico normalmente avalia os seguintes itens:

• O peso;

• A pressão sanguínea;

• Sinais de inchaço das pernas e dos pés;

• A altura uterina, medindo a barriga verticalmente;

• Os batimentos cardíacos fetais;

• Observar as mamas e ensinar o que se pode fazer para prepará-las para a amamentação;

• O boletim de vacina da mulher para dar as vacinas em falta.

Em relação à frequência das consultas, elas são realizadas uma vez por mês até a 28ª semana, a cada 15 dias até a 36ª semana e semanalmente após esse período.

É importante ressaltar que a cada consulta, a gestante deve relatar quaisquer sintomas ou anormalidades que sentir, já que pode ser sinal de algum problema. Todo cuidado é pouco, mamãe!

Observações especiais

Tratando-se de um momento importante, é ideal que a mãe vá acompanhada de alguém de confiança, sendo o mais indicado o pai da criança, afinal, a partir desse momento é criado o laço de pai e filho e também gera maior segurança à mamãe.

Outro ponto importante a se considerar é a condição psicológica da mãe neste momento, aumentando ainda mais a necessidade de se ter um acompanhante de confiança.

Espero que este post tenha esclarecido ao máximo suas dúvidas acerca deste tema. Que a sua gestação seja tranquila e seu bebê cresça saudável!

Um forte abraço e até a próxima!